Incêndio destrói veículos em pátio de delegacia na Zona Norte de Natal

Foto: Cedida

Corpo de Bombeiros é acionado e controla chamas. Causa do incêndio ainda é desconhecida.

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Um incêndio registrado na noite de sábado (2) destruiu vários veículos que estavam no pátio da 2ª Delegacia de Plantão da Zona Norte de Natal. O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado e controlou as chamas.

O major Daniel Gleidson, que esteve no local da ocorrência, revelou que o Corpo de Bombeiros recebeu chamado por volta das 21h. Três viaturas de combate a incêndio foram à delegacia, localizada no bairro Potengi.

A causa do incêndio ainda é desconhecida. Ninguém se feriu.

G1 RN

https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2021/10/03/incendio-destroi-veiculos-em-patio-de-delegacia-na-zona-norte-de-natal.ghtml

Incêndios em Minas: animais morrem carbonizados pelas chamas

(foto: Breno Fortes/CB/D.A Press- 26/10/2017)

Fauna mineira é composta, em parte, por animais pequenos, com baixa mobilidade. Eles não conseguem fugir e são atingidos pelo fogo, antes mesmo chegar o resgate

Setembro de 2021 está surpreendendo os mineiros com a quantidade de incêndios. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), neste mês há, em média, um foco ativo a cada seis minutos. Entre os diversos problemas gerados pelo fogo, está a morte de incontáveis animais, que acabam sendo carbonizados e desconfigurados pelas chamas, enquanto tentam fugir. 

Segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), as espécies de baixa mobilidade e que ficam expostas às chamas são as mais afetadas pelo efeito direto do fogo, como répteis (serpentes, lagartos), anfíbios (sapos), invertebrados e filhotes em geral. 
Porém, não há maneiras de saber, exatamente, quais animais são os mais afetados, com um dado além da classe que pertencem. “Não se sabe quais as espécies que mais fogem, mais morrem ou mais param nas estradas, isso porque existem muitas variáveis e não há um estudo sobre”, disse Thiago Stehling, médico veterinário do Instituto Estadual de Florestas (IEF), que atua no Centro de Triagem de Animais Silvestres do IBAMA em Belo Horizonte (Cetas/BH).
O veterinário explica que apesar da quantidade de incêndios em todo o estado, poucos animais conseguem ser resgatados com vida e levados para tratamento. “Muita gente acha que, por causa dessas queimadas, devem chegar vários animais queimados para tratamento. Na verdade, não e são muitos fatores que levam à essa situação”.
“As características no nosso relevo, vegetação e fauna são alguns exemplos. Os animais silvestres ou são carbonizados e nem encontramos os restos mortais, pensando que a maioria da nossa fauna são de animais pequenos. Ou eles conseguem escapar. Poucos vão ser encontrados agonizando, com ferimentos ou queimados.”
“Muitas vezes acontece de os animais estarem fugindo do fogo e serem atropelados nas estradas. Isso também é uma consequência do fogo. Mas não temos informações detalhadas do histórico dos animais que chegam de atropelamento.”

Fonte: Estado de Minas Gerais

https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2021/09/27/interna_gerais,1309398/incendios-em-minas-animais-morrem-carbonizados-pelas-chamas.shtml

Em duas semanas, Corpo de Bombeiros registra 188 incêndios florestais no RN

Foto: Divulgação/CBMRN

Segundo a corporação, aproximadamente 13 ocorrências foram registradas por dia no estado.

 Foto: Divulgação/CBMRN
Foto: Divulgação/CBMRN

Nas duas primeiras semanas de setembro, o Corpo de Bombeiros Militar registrou 188 incêndios florestais no Rio Grande do Norte. Segundo a corporação, foram cerca de 13 ocorrências registradas por dia.

De acordo com o Comandante do 1° Grupamento de Bombeiros, major Christiano Couceiro, os incêndios aconteceram em áreas urbanas e rurais, principalmente nas regiões Oeste e Seridó, devido a estiagem. “A maioria dos sinistros, infelizmente, acontecem em razão da ação humana com a limpeza de terrenos e na preparação do solo para plantações”, explicou.

Somente na primeira semana do mês, a corporação combateu 101 ocorrências de incêndios florestais em todo o estado.

O Corpo de Bombeiros alerta para que, em caso de necessidade, como os agricultores que preparam seus terrenos, é importante fazer aceiros (faixas ao longo das cercas onde a vegetação foi completamente eliminada da superfície do solo, que tem como finalidade prevenir a passagem do fogo para área de vegetação) e observar qual o melhor tempo e horário.

Outra recomendação é que os terrenos baldios sejam mantidos limpos, sem entulhos. Caso algum foco de incêndio seja identificado, entrar em contato imediato com o Corpo de Bombeiros, por meio do telefone 193.

G1-RN

https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2021/09/17/em-duas-semanas-corpo-de-bombeiros-registra-188-incendios-florestais-no-rn.ghtml

Em uma semana, Corpo de Bombeiros registra 101 incêndios florestais no RN

Foto: Divulgação

Segundo corporação, somente a região de Mossoró, no Oeste, teve 33 ocorrências desde o dia 1º de setembro.

Foto: Divulgação
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omente na primeira semana de setembro, o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte (CBMRN) combateu 101 ocorrências de incêndios florestais em todo o estado.

Os dados foram contabilizados do dia 1º até esta quarta-feira (8) e divulgados pelo tenente-coronel Jerbes Lucena, da Diretoria de Engenharia e Operações do CBMRN. Em média, foram aproximadamente 15 ocorrências atendidas por dia.

“Nesta época de baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas, a propagação do fogo é favorecida. Em contato com o material combustível da vegetação, que é propenso a incêndios, as chamas podem se alastrar rapidamente. Por isso, precisamos estar atentos e pedimos também o apoio da população nessa conscientização”, explicou o oficial.

Ainda de acordo com os relatórios da corporação, a região de Mossoró, no Oeste potiguar, lidera as estatísticas com 33 ocorrências. Em seguida, surge a região metropolitana de Natal com 31 casos e a região de Pau dos Ferros, no Alto Oeste, com 24. Por último, a área de Caicó, no Seridó, com 13 atendimentos registrados.

Operação AMA

No início do mês, o Corpo de Bombeiros lançou a Operação Abrace o Meio Ambiente (AMA). Segundo a corporação, trata-se de uma força-tarefa com vários órgãos públicos que também atuam na defesa do meio ambiente.

O objetivo do trabalho em conjunto é prevenir e combater incêndios florestais durante esse período. Quem detectar um foco de incêndio pode entrar em contato direto com o Corpo de Bombeiros, pelo número 193.

Fonte: G1-RN

https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2021/09/09/em-uma-semana-corpo-de-bombeiros-registra-101-incendios-florestais-no-rn.ghtml

Incêndio atinge bacia do açude Itans, em Caicó; 60% da vegetação local foi queimada

foto ilustrativa
foto ilustrativa

Um incêndio de grandes proporções atingiu a bacia do açude Itans, que fica em Caicó, cidade do Seridó potiguar. A ocorrência foi no início da tarde deste domingo 12, de acordo com o Corpo de Bombeiros do Estado. As informações são da Inter TV Cabugi.

Ainda segundo os Bombeiros, cerca de 60% da vegetação local foi queimada. O incêndio só foi controlado no fim da tarde, por volta das 17h30.

Ainda não há informações sobre o que causou o incêndio.

Na primeira semana de setembro, foram registradas 101 ocorrências de incêndios florestais em todo o estado.

Conforme os dados divulgados pelo tenente-coronel Jerbes Lucena, da Diretoria de Engenharia e Operações do CBMRN, foram contabilizados, em média, aproximadamente 15 ocorrências atendidas por dia. “Nesta época de baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas, a propagação do fogo é favorecida. Em contato com o material combustível da vegetação, que é propenso a incêndios, as chamas podem se alastrar rapidamente. Por isso, precisamos estar atentos e pedimos também o apoio da população nessa conscientização”, explicou ele.

Ainda de acordo com os relatórios da Diretoria de Engenharia e Operações, a região de Mossoró lidera as estatísticas com 33 ocorrências, seguida pela Região Metropolitana de Natal com 31, região de Pau dos Ferros, no Alto Oeste, com 24, e por último Caicó, no Seridó, com 13 atendimentos registrados.

Fonte: AgoraRN

https://agorarn.com.br/ultimas/incendio-atinge-bacia-do-acude-itans-em-caico-60-da-vegetacao-local-foi-queimada/

Classificação dos extintores de incêndio

extintores
extintores

Incêndios podem ser definidos como a presença de fogo em local não desejado. São capazes de provocar, além de prejuízos materiais, quedas, queimaduras e intoxicações por fumaça.

O fogo, por sua vez, é resultante de uma reação química em cadeia, e para que esta reação ocorra são necessários:

• Material oxidável (combustível);
• Material oxidante (comburente);
• Fonte de ignição (energia) e
• Reação em cadeia.

Combustível é o material oxidável (sólido, líquido ou gasoso) capaz de reagir com o comburente numa reação de combustão;

– Comburente é o material gasoso (em geral o oxigênio) que pode reagir com um combustível, produzindo assim a combustão;

– Ignição é o agente que dá o início do processo de combustão, é a energia mínima inicial necessária introduzida na mistura combustível/comburente;

– Reação em cadeia é o processo de sustentabilidade da combustão, pela presença de radicais livres que são formados durante o processo de queima do combustível.

É de extrema importância conhecer e identificar bem o incêndio que se vai combater, antes de escolher o agente extintor (equipamento de combate ao fogo). Um erro na escolha de um extintor pode tornar inútil o esforço de combater as chamas, podendo até piorar a situação: aumentar ou espalhar ainda mais as chamas, ou criar novas causas de fogo (curtos-circuitos).

Os principais tipos de extintores são os seguintes:

1. Extintor H2O: água na forma líquida (jato ou neblina);

2. Extintor à base de Espuma: espuma mecânica;

3. Extintor de Gases e vapores inertes: gás carbônico (CO2), Nitrogênio, Vapor d´água;

4. Extintor Pó químico: bicarbonato de sódio.

Classes de incêndio:

A – Materiais sólidos fibrosos, tais como: madeira, papel, tecido, etc. que se caracterizam por deixar, após a queima, resíduos como carvão e cinza. Essa classe de incêndios deve ser combatida com extintores de H2O ou de Espuma;

B – Líquidos e gases inflamáveis, ou em sólidos que se liquefazem para entrar em combustão: gasolina, GLP, parafina, etc. Neste caso NÃO se pode usar extintores à base de água;

C – Equipamentos elétricos energizados: motores, geradores, cabos, etc. Extintores de pó químico e de Gases são os permitidos para esse tipo de incêndio.

Os maiores incêndios do Brasil antes de Santa Maria

Maiores Incêndios do Brasil
Maiores Incêndios do Brasil
Maiores Incêndios do Brasil

A tragédia da boate Kiss, em Santa Maria (RS), entra para a história brasileira como o maior incêndio dos últimos 50 anos – e o segundo maior no país em vítimas fatais.

São Paulo – O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, chocou o Brasil: são 231 mortes confirmadas (a maioria por asfixiamento dentro da casa lotada e com apenas uma saída) e dezenas de feridos – muitos ainda em estado grave. A tragédia foi a segunda maior do Brasil em número de vítimas fatais. 

Confira outros 9 grandes incêndios que comoveram o país e também terminaram com muitas vidas perdidas:

Tragédia do Gran Circus Norte-Americano (RJ)

Em 1961, um ex-funcionário do Circo quis se vingar do chefe após ter sido demitido. Adilson Alves tinha antecedentes criminais e problemas psicológicos. Junto com dois comparsas, usou gasolina para colocar fogo na lona que, feita de uma composição com parafina, se incendiou com rapidez e caiu em cima das quase três mil pessoas que assistiam ao espetáculo.

No local, 503 pessoas morreram, 70% das vítimas eram crianças. Mais de mil pessoas ficaram feridas. 

Edifício Joelma (SP)

Em 1974, um curto-circuito em um aparelho de ar-condicionado no 12º andar do prédio paulistano deu início a um incêndio que se espalhou rapidamente pelos móveis de madeira, pisos acarpetados e forros internos de fibra sintética. Em pouco tempo, as escadas foram tomadas pelo fogo e pela fumaça, impedindo as pessoas de evacuarem o prédio.

Mais de 180 pessoas morreram no incêndio que reacendeu as discussões sobre segurança e preparo para prevenção e combate a incêndios.

Vazamento em Cubatão (SP)

Em 1984, centenas de litros de gasolina foram espalhados no mangue próximo a uma favela em Cubatão por conta de um vazamento. Pouco tempo depois, uma ignição causou o incêndio do material e matou vários moradores.

Segundo os número oficiais, foram 93 mortes.

Lojas Renner (RS)

Em 1976, um edifício onde funcionava as Lojas Renner em Porto Alegre sofreu um incêndio que matou 41 pessoas e deixou outras 60 feridas. Muitas vítimas se jogaram do prédio de sete andares, que não tinha um terraço apropriado para resgate por helicópteros.

Edifício Andorinha (RJ)

No Rio de Janeiro, um prédio no centro da cidade sofreu um curto-circuito no sistema elétrico que, em 1986, gerou um incêndio que matou 21 pessoas e feriu mais de 50.

Edifício Grande Avenida (SP)

Dois anos antes da tragédia no edifício Joelma, um prédio também paulistano já tinha passado por situação similar. Em 1972, um fogo de causa ainda desconhecida – imagina-se que tenha ocorrido uma sobrecarga no sistema elétrico – se espalhou pelo prédio no centro de São Paulo e chegou a causar explosões que fizeram o edifício tremer. O evento foi televisionado ao vivo e a população se chocou com as cenas de pessoas se atirando do prédio. A maioria dos sobreviventes conseguiu chegar ao último andar do edifício e aguardou resgate de lá.

Foram 16 mortos e 330 feridos.

Creche Uruguaiana (RS)

Em 2000, um curto-circuito em um aquecedor incendiou uma creche em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. Doze crianças entre 2 e 4 anos morreram e duas funcionárias da escola (inclusive a diretora) foram presas.

Show no Canecão Mineiro  (MG)

Em 2001, um acidente com a queima de fogos no palco gerou um incêndio que matou sete pessoas e deixou mais de 300 feridos em Belo Horizonte. A casa de show não tinha alvará para funcionamento e o proprietário, um produtor e dois músicos foram condenados. 

Fonte: Exame.com

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